quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O Jovem Brasileiro nas Redes Sociais


Quem gosta de dados sobre redes sociais vai adorar essa sondagem feita pelo [N]Jovem, site do núcleo jovem da editora Abril, que investigou como os jovens brasileiros utilizam as redes sociais e chegou a informações interessantes.

Você sabia que ?
  • Publicidade em promoções e jogos são mais bem vistas nas redes sociais do que inserções em mídias tradicionais como banners.
  • Twitter é a rede social mais popular.
  • O Facebook é mais popular do que o Orkut entre os jovens de 19 a 24 anos, mas entre os jovens de 15 a 18 anos o Orkut ainda é mais forte.
  • Música, entretenimento, jogos e revistas foram os temas citados como relevantes em redes sociais pelos entrevistados.
  • Os jovens não tem o costume de comprar clicando em publicidade nas redes sociais, mas procuram informações sobre produtos ou serviços antes de consumir. Críticas e elogios nas redes sociais influenciam fortemente em sua decisão de compra.
  • 85% dizem que não conseguem ficar mais de um mês sem acesso às redes.
  • 34% conhece alguém que teve informações roubadas ou violadas nas redes sociais. A grande maioria ainda pensa que fornecer informações pessoais nas redes sociais não é seguro, e tem medo de ser vítima de roubo de informações.
 Fonte: http://comunicadores.info/2011/07/20/o-jovem-e-as-redes-sociais/

As 10 Redes Sociais mais usadas do mundo

O site COMPETE, divulgou a lista das 10 redes sociais mais acessadas do mundo. Os números são referente a janeiro de 2009.

1º. Facebook – 1.191.373.339 de views por mês
2º. MySpace – 810.153.536
3º. Twitter – 54.218.731
4º. Flixster – 53.389.974
5º. Linkedin – 42.744.438
6º. Tagged – 39.630.927
7º. Classmates – 35.219.210
8º. My Year Book – 33.121.821
9º. Live Journal – 25.221.354
10º. Imeem – 22.993.608

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Redes sociais como fontes para seleção documental: padronização e assuntos em evidência por grupos

Por Alex Silveira (Bibliotecno)


Falar em biblioteconomia, informação e redes sociais é algo complicado. Não há uma linha que diga qual o possível uso das ferramentas de redes populares, como o Facebook, que seja realmente útil para as bibliotecas. Provavelmente a divulgação de serviços seja o uso mais claro. A própria finalidade destas ferramentas é questionada: elas servem para informar ou comunicar?
Em setembro de 2011 o Bibliotecno publicou um texto ainda pouco elaborado acerca do tema, focado no uso das ferramentas de redes com o fim de seleção documental, denominado “Acervo que represente a sociedade. Usar redes sociais como fontes para seleção, é viável?”.  Neste texto uma coisa foi considerada, independente de como utilizar os dados publicados nestas redes: a formação de acervos deve vir daquilo que a sociedade, a comunidade de uma biblioteca, considere relevante.
Muitas características devem ser analisadas, principalmente em relação aquilo que leva uma pessoa a compartilhar algo, mas uma característica estrutural começa a se tornar muito similar nestas ferramentas. Ao invés do foco na troca de recados, modelo explorado até hoje pelo Orkut, as redes estão se tornando listas cronológicas de trocas de informações em linha cronológica. Este é um modelo que acabou sendo bem sucedido pelo Twitter e que inspirou mudanças no Facebook e deu característica ao Google Plus.
Mas o twitter ainda tinha uma característica importante para a possibilidade que o Bibliotecno abriu no texto de setembro: Os assuntos em tendência, ou trending topics. É claro que a ferramenta ainda é muito limitada para o uso de seleções documentais para o público alvo de uma biblioteca, pois, o único filtro de tópicos de tendência que o Twitter apresenta é regional, e por grandes regiões como algumas cidades.
Mas o twitter não é mais o único a apresentar as tendências em discussão. O Google Plus adotou o modelo. O interessante aqui é que o Google Plus também adota o modelo de círculos, segmentando usuários de forma melhor que as listas do Twitter e do Facebook. A junção das duas ideias poderia facilitar a implantação técnica do uso das ferramentas de redes sociais populares. Seria muito interessante uma biblioteca criar um círculo de seus leitores e leitores potenciais e ver as tendências de assuntos apenas para estes grupos reduzidos.
Muita coisa ainda faltaria para a utilização destes dados, como um modelo de análise dos tópicos em tendência e a análise do que leva aqueles usuários a compartilhares tal assunto. Porém, caso se torne real  em algum momento, a possibilidade de análise de tópicos de tendência limitados a um grupo de pessoas, um grande passo seria dado, pois seria possível iniciar análises que hoje são complicadas de serem feitas.
Outra possibilidade muito interessante é que o Google Plus vem integrando os serviços do Google, sendo dois deles o Google Reader e o Google Music, o que trará para a rede social da empresa um maior volume de informações a serem compartilhadas e trocadas de acordo com os interesses individuais e coletivos.
Espero, e torço que em algum momento as fermentas de redes possibilitem tal rotina. Mas ver o Google Plus trazer o recurso de tendências já pode ser considerado um sinal de que para muitos é importante saber aquilo que se discute naquele meio.



Disponível em: http://bibliotecno.com.br/?p=2106

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Redes socias como fonte de conteúdo




Pesquisas recentes mostram que o tempo que os usuários gastam no Facebook é mais do que dobro do tempo gasto por eles no Google. Boa parte do consumo de informações desses usuários não provém mais de um sistema de busca, agora eles acompanham o conteúdo compartilhado por seus contatos numa rede social. Esse conteúdo pode variar de mensagens pessoais e fotos até links para artigos interessantes e opiniões próprias sobre um produto ou serviço.
O conteúdo compartilhado tem duas características importantes que o diferencia do que estávamos acostumados a consumir.
A primeira é que não temos apenas grandes empresas nos bombardeando com propagandas. Os usuários comuns dividem o meio de publicação igualmente com elas. (…)
O poder não é maior apenas por causa do número de usuários. É mais comum alguém acreditar na opinião dos seus amigos do que na propaganda de uma grande empresa.
(…)
A segunda característica do consumo de informação numa rede social é que não precisamos mais buscar as infomações, elas simplesmente aparecem.
(…) se você possui amigos com interesses parecidos com os seus (…) com certeza seus amigos no Twitter compartilharão alguns dos links que você iria ler pelos Feeds.
(…)
Nossa rede de contatos acaba se transformando num filtro natural de informações na rede. Se antes você olharia as novidades nos Feeds e escolheria o que é relevante para ler, noTwitter alguém já teria feito isso por você. Claro que o filtro de uma outra pessoa é diferente do seu, mas se alguém compartilhou um link, ou se várias pessoas compartilharam aquele mesmo link, ele tem grande potencial de ser no mínimo interessante.
(…) Esse poder de divulgação é potencializado pelo laço de confiança maior entre amigos…
A segunda característica é a que mais permeia o meio acadêmico. Não é que as informações não precisem mais ser buscadas, mas as mídias sociais encurtam alguns caminhos.
Ao participar de grupos de discussão, você tem acesso a muitas informações sem necessariamente buscar por elas. Da mesma forma, quando um evento é compartilhado noFacebook, você fica sabendo sem procurá-lo; e no Twitter, a mesma coisa, vários conteúdos ficam concentrados em um único lugar!


Acesso em: 01/11/2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Redes sociais são tendência como instrumento de seleção


                                                                                                                                                 Por Michele Loureiro

O entretenimento e contato com a rede de amigos não é mais o único foco das redes sociais. Twitter, Orkut e Facebook - redes virtuais de relacionamento - tornaram-se instrumentos para recrutamento de profissionais no mercado de trabalho.
Consultorias de RH (Recursos Humanos) admitem que o recurso tem sido cada vez mais utilizado para selecionar candidatos. Afinal, além de não representar custos para as empresas, o perfil virtual pode relevar detalhes fundamentais ao empregador.
De acordo com Lia Mazzieiro, consultora de RH da Desix, empresa de soluções em TI (Tecnologia da Informação), o perfil dos candidatos nas redes sociais tem tanta importância quanto uma entrevista presencial. "É interessante notar o comportamento do indivíduo fora do ambiente de trabalho. A observação do perfil passou a ser uma das fases de seleção. Assim como temos análise de currículo, entrevista presencial e dinâmica de grupo, também checamos a página dos futuros trabalhadores", explica.
Lia afirma que o perfil mal feito pode impedir a contratação. "Se estou procurando gerente de conta e me deparo com comunidades do tipo ‘Vamos beber mesmo' e ‘Odeio homossexuais'', o candidato não será selecionado. Por isso, é importante saber fazer uso correto das redes virtuais", destaca.
André Assef, diretor especialista também da empresa Desiz, afirma que de cada dez contratados da empresa, sete foram selecionados por redes sociais. "Cada vez mais a dinamização das informações cria indivíduos virtuais. Nossa missão é conseguir triar esses candidatos e ver se conseguem se portar bem no mundo real", diz.
Segundo Assef, o ponto mais observado são as comunidades. "A rede de interesses do candidato conta muito. Comunidades com aspectos preconceituosos e segregadores, por exemplo, não atraem e eliminam o trabalhador", afirma. O diretor explica que as redes sociais podem ser aliadas ou inimigas dos candidatos. "Montar um perfil honesto e atraente no sentido de informações que agregam sobre a pessoa é um up-grade no currículo. Mas em contrapartida, um executivo com certas comunidades pode ter toda a experiência profissional jogada fora", alerta.
Mesmo com os riscos de que o perfil seja mal avaliado pelas empresas, Lia aconselha que os candidatos incluam o endereço virtual no tradicional currículo.
"Quando o trabalhador faz isso, mostra ao empregador que não teme que haja avaliação. Elaborar uma boa página nas redes virtuais com itens que despertem interesse nas empresas só qualifica ainda mais esse candidato", finaliza.
Fonte: Diário do Grande ABC

domingo, 9 de outubro de 2011

As Redes Sociais como Estratégia Organizacional



Neste artigo, são abordadas as relações entre as organizações, redes sociais, sociedade, informação, conhecimento, inovação e tecnologia. Para iniciar a explanação sobre as redes sociais, deve-se ter em mente que foi com a globalização, por exemplo, que a sociedade tornou-se definitivamente globalizada.
Como conseqüência disso, há uma contínua transformação dos processos organizacionais que estabelecem a necessidade de novas tecnologias, inovação no gerenciamento, ferramentas sociais que permitam rapidez e resultado na comunicação entre os envolvidos, entre outros. Ou seja, faz-se relevante a criação efetiva de procedimentos que auxiliem os administradores nesse desafio constante a promover desenvolvimento, divulgação, acessibilidade, transparência e facilidade na comunicação social.
Tomaél, Alcará e Chiara (2005), afirmam que as pessoas fazem parte da sociedade através das relações que instituem ao passar dos anos e, por isso, estão habituadas a esse formato de rede, pois sempre realizam, mesmo sem o uso da tecnologia, suas relações de trabalho, de estudo, de amizade etc. Portanto, as redes sociais surgiram para facilitar a interação desse processo, no momento em que esse tipo de ambiente destina-se para o compartilhamento de informação e construção do conhecimento gerando inovações para a esfera social e organizacional. Cabe salientar que, para um melhor entendimento sobre o assunto central desse artigo, faz-se imprescindível haver uma definição sobre as redes sociais.
Sendo assim, os autores Tomaél Alcará e Chiara (2005, p. 96) definem as redes sociais como "[...] ambientes que possibilitam a formação de grupos de interesses que interagem por meio de relacionamentos comuns". Na era da informação, o conhecimento ocorre por meio dessa informação e são esses aspectos que mobilizam as redes sociais.
Para esses autores, as organizações estão utilizando as redes sociais como forma de inovação da comunicação social para promover um melhor contato/diálogo com os clientes internos como também os externos à empresa e, inclusive, originar estratégias de divulgação de marca, de produtos/serviços, entre outras possibilidades via rede social com o objetivo de sensibilizar o maior número de pessoas possível, já que muitos utilizam esse tipo de ferramenta para pesquisas.
Martes et al (2006) seguem nessa mesma linha de pensamento, pois afirmam que a competitividade existente no ambiente organizacional impulsionou e, de certa forma, obrigou as organizações a se posicionarem perante a esse cenário mercadológico que demanda uma estratégia organizacional eficaz e eficiente a fim de originar inovação, facilidade e acessibilidade na comunicação, informação necessária e geração de um diferencial competitivo para fidelização de clientes antigos e obtenção de nova clientela a fim de gerar lucros à organização.
Por fim, o objetivo do artigo é identificar de que forma as organizações estão se posicionando frente a essa nova forma de comunicação social, ou seja, perante as redes sociais no ambiente organizacional.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Nesse capítulo serão abordados os seguintes assuntos: redes sociais e estratégias organizacionais.
2.1 REDES SOCIAIS
A popularização da internet desencadeou um aumento na busca de informações no ambiente web e com isso as empresas verificaram a necessidade de adequar-se a essas tendências tecnológicas. Uma vez que o ambiente poderia ser uma ferramenta importante para divulgação empresarial e expansão de novos negócios (MIRANDA; BRITO; FAGUNDES, 2009).
Para Marteleto (2001), as redes sociais são como sistemas constituídos por elos e conexões e que são representados por indivíduos, grupos e empresas ligados pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivos comuns.
Rede social também pode ser definida como um conjunto de relações interpessoais concretas que vinculam indivíduos a outros indivíduos (MIRANDA; BRITO; FAGUNDES, 2009 apud, BARNES, 1987).
As redes sociais por sua vez, têm como objetivos principais a interação e comunicação pessoal e tornam-se parte do processo de construção do conhecimento, e, sendo assim, as organizações passam a fornecer espaços de criação de conhecimento, que permitem a interação entre seus membros e o compartilhamento de informações (AZEVEDO; RODRIGUEZ; 2010). Por meio das redes sociais, as empresas podem investigar e explorar mercados, identificando oportunidades de negócios, melhorando relacionamento com os clientes, aprimorando a comunicação interna e externa e ainda criar a imagem e a reputação da marca usando a Web como suporte.
2.2 ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS
A tecnologia da internet proporciona melhores oportunidades do que gerações anteriores da tecnologia da informação, desta forma, as organizações estabelecem posicionamentos estratégicos diferentes e de melhor posição competitiva.
A internet também proporciona melhor plataforma tecnológica à conquista de vantagem competitiva, não exige uma abordagem nova aos negócios, e sim que se adotem os princípios da estratégia eficaz.
Segundo Porter (1999), estratégia é desenvolver tarefas diferentes das exercidas pelos concorrentes, ou seja, ser diferente dos concorrentes, para obter vantagem competitiva. O desenvolvimento de uma estratégia competitiva é a fórmula sobre o modo pelo qual uma empresa deverá competir no mercado, determinando seus objetivos e as políticas necessárias para a implantação destes objetivos. Portanto, o que determina a sustentabilidade de uma empresa no mercado é a estratégia organizacional.
De acordo com Souza (2010):
As definições de estratégia dizem que a organização e o ambiente são inseparáveis. O que por um lado pode representar ameaças em suas atividades e por outro oferece oportunidades que devem ser aproveitadas. E é exatamente esta relação entre organização e o ambiente que oferece sentido ao conceito de estratégia. (SOUZA, 2010, p. 19).
As empresas estão atentas ao ambiente, para adaptar-se ao seu contexto organizacional, verificando a necessidade do uso de modelos organizacionais baseados na associação, compartilhamento e ajuda mútua.
Cruz et. al (2010), relata que o principal fator diferencial das redes sociais é a presença de um único objetivo, em que organizações e instituições que estabelecem uma rede social têm um objetivo principal definido, que serve de guia para a orientação das ações da rede, tornando modelos inovadores para ganhar competitividade no mundo globalizado.
As redes de colaboração interorganizacional são produtoras de valor estratégico, enfatizando a confiança, a negociação justa, e desta forma, proporcionando o aumento de atração de recursos das empresas e obtenção de lucros (Mello; Machado; Jesus, 2010).
As redes sociais são vistas como um meio de acessos e oportunidades, de poder e de influência, e servem para a organização como uma rede de tratados e acordos, sendo imprescindível à estratégia organizacional para a obtenção de resultados (SANTOS, 2007).
Devido à popularidade, ao custo baixo e facilidade de uso, algumas empresas utilizam a internet como estratégia para a penetração de mercado, para o desenvolvimento do comércio eletrônico e para melhorar o relacionamento com seus clientes, fornecedores e parceiros (SACCOL, 2010).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mediante a explanação dos autores pesquisados, é importante destacar que o uso das redes sociais, serve como forma de reunir pessoas e organizações em torno de metas e objetivos em comuns, promovendo a colaboração entre todos e permitindo alavancar negócios empresariais.
Devido a esta visão de mercado as redes sociais tornaram-se ferramentas indispensáveis para divulgação e consolidação da marca, o que de fato está diretamente ligada às novas estratégias organizacionais, uma vez que as organizações necessitam inovar com freqüência a forma de como atender mais clientes e como manter-los também.
Deve-se levar em consideração o ambiente que está inserido para que não exista nenhum tipo de conflito, de forma que esta ferramenta volte-se contra o objetivo principal e até mesmo contra o negocio organização.
                                                  REFERÊNCIAS
CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 4, 2010, Rio de Janeiro. A criação do conhecimento nas redes sociais. Anais... Rio de Janeiro: CNEG, 2010.
Cruz et. al. Análise de redes sociais e organizacionais: um estudo temporal do caso da rede de catação e comércio de materiais recicláveis de Curitiba, 2008. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, São Paulo, v. 6, n. 2, p. 251-286, mai-ago. 2010.
Marteleto, Regina Maria. Análise de Redes Sociais: Aplicação nos estudos de transferência da informação. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 1, p. 71-81, jan./abr. 2001.
MARTES, ANA CRISTINA BRAGA et al. Fórum – Redes sociais e interorganizacionais. Revista de administração de empresas, v. 46, n. 3, p. 10-15, jul./set. 2006.
Mello, Cristiane Marques de; Machado, Hilka Vier; Jesus, Marcos Junio Ferreira de. Considerações sobre a inovação em PMES: O papel das redes e do empreendedor. Rev. Adm. UFSM, Santa Maria, v. 3, n.1, p. 41-57, jan./abr. 2010
PORTER, MICHAEL E. Vantagem competitiva: Estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Tomaél, Maria Inês; Alcará, Adriana Rosecler; Chiara, Ivone Guerreiro Di. Das redes sociais à inovação. Ci. Inf., Brasília, v. 34, n. 2, p. 93-104, maio/ago. 2005. Disponível em: <www.scielo.br>. Acesso em: 28 out. 2010.
SACCOL, Amarolinda I. Costa Zanela. Alinhamento estratégico da utilização da internet e do comércio eletrônico: os casos Magazine Luiza e Fleury. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 9, n. 2, Jun. 2005.
SANTOS, Luis Gabriel Abravanel dos. Rede intraorganizacional e práticas organizacionais. 2007. 190f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.
SOUZA, Leandro Henrique de. Redes sociais como proposta para amplificar a criação do conhecimento em organizações inovadoras. 2010. 166f. Dissertação (Pós-Graduação em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010.

Estudantes debatem sobre tecnologias de informação


  
Benguela – Uma palestra sobre as tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar realizou-se hoje, em Benguela, no âmbito da Feira Escolar, aberta quarta-feira, nesta cidade.
 
A mesma foi dirigida a estudantes e professores, que debateram sobre os meios tecnológicos, o uso de telemóveis e sua integração com os Ipod e a TV satélite como meio de pesquisa para o professor.
 
Ao falar à Angop, o palestrante Joaquim Emiliano disse que o encontro visou discutir o impacto das tecnologias de informação e comunicação, com destaque para o computador, no trabalho docente e educativo.
 
Sublinhou que o computador é útil para o trabalho do professor, pois, através dos diversos programas que possui, permite ao educador fazer uma pesquisa sobre os temas necessário para leccionar.
 
Para si, perante as dificuldades no acesso às bibliotecas, a Internet abre portas para o professor, oferecendo-lhe livros e documentos virtuais e ainda a possibilidade de dialogar ou trocar experiências com outros professores à distância.
 
Falou sobre o Programa Excel, particularmente para as escolas elaborarem a pauta das actividades lectivas, alertando para a importância da sua utilização, para auxiliar as tarefas humanas.
 
Participaram da palestra estudantes do Instituto Médios Industrial de Benguela e do Instituto de Administração e Gestão, bem como do Instituto Politécnico.